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SAÚDE

Veja sete benefícios de consumir chá verde regularmente

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Está tentando emagrecer? Com certeza, você já deve ter ouvido falar que o chá verde pode auxiliar nesse processo. A bebida milenar, tradicional na China e no Japão, é diurética e atua na diminuição da retenção de líquido. Além disso, o chá é rico em polifenóis (catequinas e os flavonoides) que são poderosos antioxidantes.

Para você não ter dúvidas que o chá verde tem substâncias são benéficas para a saúde, a nutricionista e pesquisadora Aline Quissak listou sete benefícios.

1- Melhora o desempenho dos exercícios

A cafeína é o composto estimulante mais conhecido no chá, sua quantidade é suficiente para produzir uma boa resposta sem causar efeitos nervosos quando há o excesso da substância, como no café. Essa substância ajuda na queima de gorduras e melhora o desempenho dos exercícios, já que aumenta a concentração, tempo de reação, além de ajudar na memória e humor.

2- Menos estresse e mais foco 

A presença do aminoácido L-teanina faz o chá contribuir na melhora da atividade de neurotransmissores com efeitos anti-ansiedade, ajuda no foco, reduz o estresse e tem potencial tranquilizante sem causar sonolência, afetando de forma positiva a química do cérebro.

3- Prevenção de doenças crônicas

O EGCG é uma das principais propriedades medicinais da bebida, esse tipo de catequina tem um potencial anticancerígeno grande, com ação mais potente nos cânceres de bexiga e próstata.

4- Diurético

Por conter catequinas e cafeína, que é um estimulante físico e mental, o chá pode provocar aumento da diurese, eliminando principalmente o excesso de líquidos retidos no corpo e retirando toxinas através do xixi.

5- Doenças cardiovasculares

O chá é um grande amigo do coração, artérias e veias, pois os fortifica, atuando na prevenção de doenças circulatórias e cardíacas. Diminui as taxas de LDL (colesterol ruim), graças ao alto teor em polifenóis, que evitam que as partículas oxidadas prejudiquem as artérias e causem inflamações.

6- Sistema imunológico

Por conter potássio, manganês, vitaminas C, B1, B2, e K, o chá verde ajuda a prevenir infecções e inflamações, pois esses minerais melhoram o funcionamento do sistema imunológico.

7- Protege os neurônios

Alguns estudos indicam que as catequinas contidas no chá verde, podem ter efeitos de proteção nos neurônios, pois agem na prevenção da diminuição cognitiva que é causada pelo envelhecimento das células cerebrais. Com isso, diminui o risco de desenvolver Alzheimer, o mal de Parkinson e outras doenças neurodegenerativas.

Quanto eu devo consumir para obter esses benefícios?

De acordo com Aline, o ideal é tomar até 3 xícaras por dia, com no máximo 2 gramas de chá para cada xícara. “Beba sempre entre o intervalo das refeições, porque ele reduz a absorção de alguns nutrientes, como o ferro, cálcio e ácido fólico”.

A nutricionista ainda indicou que é algumas pessoas devem evitar consumir chá verde. “Gestantes devem evitar tomar o chá verde, já que ele pode dificultar a absorção de ácido fólico. E a cafeína, mesmo que presente em doses menores que no café, pode causar dores de cabeça, taquicardia e náuseas. Pessoas intolerantes à cafeína, com gastrites ou úlceras também devem evitar o consumo, já que ele pode provocar mais irritação no estômago”, alertou Aline.

Ela ainda alertou que é importante não exagerar “na dose”. Vale inclusive consultar um profissional de nutrição.

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SAÚDE

Brasil integra rede da OMS para monitoramento de coronavírus

A CoViNet reúne 36 laboratórios de 21 países

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O Brasil passou a integrar um grupo internacional de monitoramento dos diferentes tipos de coronavírus. A rede de laboratórios, chamada de CoViNet, tem como objetivo identificar novas cepas que possam representar riscos para a saúde pública, além de buscar se antecipar a uma nova pandemia. 

A CoViNet reúne 36 laboratórios de 21 países e é um desdobramento da rede de laboratórios de referência estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no início da pandemia de covid-19. O Brasil é representado pelo Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

No final de 2023, a OMS decidiu ampliar e consolidar a rede formada durante a pandemia e lançou uma chamada para laboratórios de todo o mundo. O laboratório do IOC/Fiocruz foi um dos selecionados para compor a CoViNet. 

Segundo o IOC/Fiocruz, os dados gerados pelo CoViNet irão orientar o trabalho dos Grupos Técnicos Consultivos sobre Evolução Viral (TAG-VE) e de Composição de Vacinas (TAG-CO-VAC) da Organização, garantindo que as políticas e ferramentas de saúde global estejam embasadas nas informações científicas mais recentes e precisas.

Metro1

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SAÚDE

Casos de síndrome respiratória aguda grave sobem no país, diz Fiocruz

Quadro é decorrente do crescimento de diferentes vírus respiratórios.

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Foto: BBC

O boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado nesta quinta-feira (28) aponta que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentaram em crianças, jovens e adultos em todo o país. O quadro é decorrente do crescimento, em diversos estados, de diferentes vírus respiratórios como influenza (gripe), vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus.

O boletim indica também uma tendência de queda de casos de SRAG na população a partir dos 50 anos de idade, devido à diminuição dos casos de Covid-19 nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, e também de redução dos casos na região Sul.

De acordo com o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes essa conjuntura mascara o crescimento dos casos de SRAG pelos demais vírus respiratórios nessas faixas etárias, especialmente aqueles associados ao vírus influenza A. “Esse cenário é fundamentalmente igual ao da semana passada. Manutenção de queda nas internações associadas à Covid-19 no Centro-sul, contrastando com o aumento de VSR e rinovírus em praticamente todo o país (incluindo o Centro-sul) e influenza A no Norte, Nordeste, Sudeste e Sul”, explicou.

Nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, quando se estuda o total de novas internações por SRAG, sem a análise por faixa etária, observa-se cenário de estabilidade. Gomes avalia que, na verdade, esse quadro decorre da queda na Covid-19, camuflando o aumento nas internações pelos demais vírus respiratórios.

“Se olhamos apenas para as crianças, onde principalmente o VSR e o rinovírus estão mais presentes nas internações, vemos claramente o sinal de aumento expressivo de SRAG”, explica o pesquisador. Ele também destaca a importância dos cuidados para a prevenção. “Em casos de infecções respiratórias, sintomas de gripe e resfriados, deve-se procurar encaminhamento médico, além de manter repouso e usar uma boa máscara sempre que precisar sair de casa. A vacinação também é fundamental. A vacina da gripe está disponível em diversos locais”.

Mortalidade

A incidência de SRAG por Covid-19 mantém o cenário de maior impacto nas crianças de até dois anos e idosos a partir de 65 anos de idade. O aumento da circulação do VSR tem gerado crescimento expressivo da incidência de SRAG nas crianças pequenas, superando aquela associada à Covid-19 nessa faixa etária. Outros vírus respiratórios com destaque para a incidência de SRAG nas crianças pequenas continuam sendo o Sars-CoV-2 (Covid-19) e rinovírus. Já o vírus influenza vem aumentando a incidência de SRAG em crianças, pré-adolescentes e idosos. Quanto à mortalidade por de SRAG tem se mantido significativamente mais elevada nos idosos, com amplo predomínio de Covid-19.

Ao todo, 23 capitais do país apresentam crescimento nos casos de SRAG: Aracaju (SE), Belém (PA), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), Teresina (PI) e Vitória (ES).

Agência Brasil

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SAÚDE

Casos de dengue em gestantes aumentam 345% em 2024

Aumento representa um quadro preocupante de saúde pública.

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Foto: Nuzeee / Pixabay

O número de casos de dengue em gestantes aumentou 345,2% nas seis primeiras semanas deste ano, na comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados epidemiológicos do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira (1º). 

“Este aumento representa um quadro preocupante de saúde pública, considerando o risco elevado de complicações graves, tanto para elas quanto para os bebês. Formas graves da doença, como choque, hemorragias e óbito representam riscos para as gestantes, enquanto as complicações perinatais incluem prematuridade, restrição de crescimento intrauterino e morte fetal”, informou a pasta. 

Segundo o ministério, em 2023 foram registrados 1.530.940 casos prováveis no país, com um coeficiente de incidência de 753,9 casos por 100 mil habitantes, o que representa um aumento de 16,5% em comparação com o ano anterior.

Desde o início do ano, o Brasil registrou 1.038.475 casos prováveis de dengue e 258 mortes confirmadas pela doença. Outros 651 óbitos estão em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no país neste momento é de 511,4 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses.

Agência Brasil

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