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Tarifas de pedágio da BA-093 ficam mais caras a partir de segunda-feira; saiba mais

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As tarifas do pedágio do sistema BA-093 serão reajustadas a partir da segunda-feira (2). O porcentual de aumento será de 3,302%, de acordo com publicação no Diário Oficial do Estado deste sábado (31).

Segundo a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), o reajuste anual está previsto no contrato de concessão da administração da via. O último reajuste autorizado aconteceu em novembro de 2018.

Confira os novos valores:

  • Automóvel, caminhonete e furgão: R$ 4,90
  • Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão: R$ 9,80
  • Automóvel e caminhonete com semirreboque: R$ 7,30
  • Caminhão, caminhão-trator com semirreboque e ônibus: R$ 14,70
  • Automóvel e caminhonete com reboque: R$ 9,80
  • Caminhão com reboque, caminhão com trator semirreboque: R$ 19,60
  • Caminhão com reboque, caminhão- trator com semirreboque: R$ 24,40
  • Caminhão- com reboque, Caminhão-trator com semirreboque: R$ 29,30
  • Motocicletas, motonetas e bicicletas moto: R$ 2,40
  • Composição veículo-carga: R$ 34,20
  • Composição veículo-carga: R$ 39,10
  • Composição veículo-carga: R$ 44,00
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Sobe para 17 número de mortes por dengue na Bahia

Outras 34 cidades estão em risco e 7 em estado de alerta.

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Foto: CDC

A dengue fez mais uma vítima na Bahia: nesta segunda-feira (18), a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) confirmou a 17ª morte pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

O óbito foi em Campo Formoso, no norte do estado. [Veja abaixo lista completa]

De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Sesab, 272 municípios estão em estado de epidemia, entre eles a capital Salvador. Outras 34 cidades estão em risco e 7 em estado de alerta.

Ao todo, 62.478 casos prováveis da doença foram notificados até sábado (16). A título de comparação, 12.479 casos foram notificados no mesmo período em 2023, o que representa um aumento de 440,7%.

Ainda assim, a pasta destaca que a Bahia possui índice de letalidade por dengue de 1,47%, percentual abaixo da média nacional, de 3,09%.

O cálculo é feito com base nos casos notificados que evoluem para a forma grave da doença. A avaliação é da Câmara Técnica Estadual de Análise de Óbito da Sesab.

Confira as cidades onde ocorreram as mortes:

  • Jacaraci, no sudoeste da Bahia (4)
  • Piripá, no sudoeste da Bahia (3)
  • Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia (3)
  • Barra do Choça, no sudoeste da Bahia (1)
  • Feira de Santana, a 100 km de Salvador (1)
  • Ibiassucê, no sudoeste da Bahia (1)
  • Irecê, no norte da Bahia (1)
  • Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano (1)
  • Santo Estevão, a 150 km de Salvador (1)
  • Campo Formoso, no norte da Bahia (1)

Neste ano, também foram registrados dois óbitos por chikungunya, nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú. Nenhum óbito por Zika foi confirmado até o momento.

Esforços municipais

Os municípios baianos têm reforçado ações para atender o aumento de casos e, consequentemente, a pressão nos sistemas de saúde.

Na capital baiana, por exemplo, a Secretaria Municipal de Saúde se uniu ao Exército para combater o Aedes aegypti, agente transmissor também da zika e chikungunya.

O objetivo é capacitar soldados para criar “multiplicadores” de ações e informações de combate ao mosquito. Na prática, a força militar vai se juntar aos agentes de endemias do Centro de Controle de Zoonoses, repassando orientações preventivas para a população dentro e fora dos quarteis.

A diretora de Vigilância à Saúde da cidade, Andrea Salvador, destacou ainda o uso de “bombas costais” de efeito residual.

“Nós as utilizamos principalmente em escolas, postos de saúde, onde esse efeito residual, através dessas bombas, é colocar o inseticida nas paredes. Essas paredes ficam impregnadas e repelem o mosquito”, explica.

Em meio às ações do poder público, a diretora cobrou que a população também colabore, prevenindo a proliferação do mosquito.

Já em Juazeiro, no norte do estado, a prefeitura relatou que atendeu mais de 250 denúncias de possíveis focos do Aedes aegypti através do canal “Dengue Zap”. A gestão criou a ferramenta para auxiliar na identificação e combate aos focos de reprodução do mosquito.

“Estamos com os agentes em campo, nos turnos matutino e vespertino e nos fins de semana em áreas que consideramos de risco ou com índice de infestação preocupante”, afirmou o agente de endemias Diego Alves.

Ele reforçou o pedido da prefeitura para que a população receba os agentes em casa, e permita que o trabalho de prevenção e combate à proliferação do Aedes aegypti seja feito.

Sobrecarga em Itabuna

O município de Itabuna ainda não enfrenta uma epidemia da doença. Mas a gestão do Hospital Manoel Novaes ressalta a sobrecarga na unidade — dados apresentados na quinta-feira (14) mostram que o número de atendimentos subiu 250%. A média de pacientes recebidos por dia passou de 50 para 125.

O hospital reforça que apenas casos graves devem ser direcionados para lá. Pacientes com quadros de saúde leves podem se dirigir a outras unidades de saúde da região.

Ações do estado

Em todo o estado, o governo da Bahia também intensificou ações de sensibilização e mobilização para prevenir as três doenças transmitidas pelo mosquito.

Até sexta-feira, prédios e outras estruturas públicas estaduais foram vistoriadas e as áreas foram limpas, visando a eliminação de possíveis criadouros. Funcionários também foram instruídos a colaborar com a campanha.

O Corpo de Bombeiros, em parceria com a Sesab, também realizou ações de combate específicas nas cidades de Caculé e Barra do Choça.

“O combate e a prevenção às arboviroses é um trabalho conjunto, que envolve estado, município e também a população. Precisamos desse esforço conjunto, de cada um fazendo a sua parte, para contermos o avanço do Aedes aegypti em toda a Bahia”, pontuou a titular da pasta, secretária Roberta Santana.

Até o final da próxima semana, a corporação ainda irá aos municípios de Belo Campo, Carinhanha, Encruzilhada, Feira da Mata e Caetité.

Lista de cidades em epidemia:

  1. Abaré
  2. Acajutiba
  3. Adustina
  4. Alcobaça
  5. América Dourada
  6. Anagé
  7. Andorinha
  8. Angical
  9. Antônio Cardoso
  10. Aracatu
  11. Araci
  12. Barra
  13. Barra do Choça
  14. Barra do Mendes
  15. Barra do Rocha
  16. Barreiras
  17. Barrocas
  18. Belo Campo
  19. Biritinga
  20. Boa Nova
  21. Bom Jesus da Lapa
  22. Bom Jesus da Serra
  23. Bonito
  24. Botuporã
  25. Brejões
  26. Brejolândia
  27. Brumado
  28. Caatiba
  29. Caculé
  30. Caetanos
  31. Caetité
  32. Cafarnaum
  33. Caldeirão Grande
  34. Camaçari
  35. Campo Formoso
  36. Canarana
  37. Candiba
  38. Caraíbas
  39. Caravelas
  40. Carinhanha
  41. Catu
  42. Caturama
  43. Chorrochó
  44. Coaraci
  45. Cocos
  46. Conceição do Almeida
  47. Conde
  48. Condeúba
  49. Contendas do Sincorá
  50. Cordeiros
  51. Coribe
  52. Cotegipe
  53. Dário Meira
  54. Encruzilhada
  55. Fátima
  56. Feira da Mata
  57. Feira de Santana
  58. Formosa do Rio Preto
  59. Gentio do Ouro
  60. Guanambi
  61. Iaçu
  62. Ibiassucê
  63. Ibicoara
  64. Ibicuí
  65. Ibipeba
  66. Ibipitanga
  67. Ibirataia
  68. Ibitiara
  69. Ibititá
  70. Ibotirama
  71. Igaporã
  72. Iguaí
  73. Iraquara
  74. Irecê
  75. Itaberaba
  76. Itaeté
  77. Itaguaçu da Bahia
  78. Itambé
  79. Itaparica
  80. Itapebi
  81. Itapetinga
  82. Itatim
  83. Itororó
  84. Iuiú
  85. Jacaraci
  86. Jacobina
  87. Jequié
  88. Juazeiro
  89. Jussara
  90. Jussari
  91. Laje
  92. Lajedão
  93. Lajedo do Tabocal
  94. Lençóis
  95. Licínio de Almeida
  96. Livramento de Nossa Senhora
  97. Macarani
  98. Macaúbas
  99. Macururé
  100. Mairi
  101. Malhada
  102. Manoel Vitorino
  103. Maracás
  104. Maraú
  105. Marcionílio Souza
  106. Mascote
  107. Matina
  108. Miguel Calmon
  109. Mirangaba
  110. Mirante
  111. Morro do Chapéu
  112. Mortugaba
  113. Mucugê
  114. Mucuri
  115. Mulungu do Morro
  116. Muritiba
  117. Nordestina
  118. Nova Viçosa
  119. Novo Horizonte
  120. Palmas de Monte Alto
  121. Palmeiras
  122. Paripiranga
  123. Piatã
  124. Pindaí
  125. Pindobaçu
  126. Piripá
  127. Piritiba
  128. Planaltino
  129. Planalto
  130. Poções
  131. Porto Seguro
  132. Prado
  133. Presidente Jânio Quadros
  134. Quijingue
  135. Quixabeira
  136. Rafael Jambeiro
  137. Riachão das Neves
  138. Riachão do Jacuípe
  139. Riacho de Santana
  140. Rio de Contas
  141. Rio do Antônio
  142. Rodelas
  143. Salvador
  144. Santa Cruz Cabrália
  145. Santa Maria da Vitória
  146. Santa Rita de Cássia
  147. Santana
  148. Santo Antônio de Jesus
  149. Santo Estêvão
  150. São Desidério
  151. São Gabriel
  152. Seabra
  153. Serra do Ramalho
  154. Serra Dourada
  155. Serrinha
  156. Serrolândia
  157. Sobradinho
  158. Souto Soares
  159. Tabocas do Brejo Velho
  160. Tanque Novo
  161. Tapiramutá
  162. Teixeira de Freitas
  163. Tremedal
  164. Ubatã
  165. Urandi
  166. Uruçuca
  167. Utinga
  168. Valença
  169. Várzea da Roça
  170. Várzea Nova
  171. Varzedo
  172. Vereda
  173. Vitória da Conquista
  174. Wanderley
  175. Xique-Xique

O g1 solicitou a lista atualizada à Sesab, com os novos 97 municípios em epidemia, mas ainda não obteve retorno.

Conteúdo G1

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Mais de 110 carros ‘clonados’ são recuperados na Bahia; entenda o crime

Operação policial com foco em veículos fraudados terminou neste sábado (16).

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Crédito: Polícia Rodoviária Federal/Paraíba

A operação teve foco no combate à clonagem de veículos, que acontece quando criminosos trocam a identificação do veículo e dos documentos para que pareça ser um veículo regular. Ao todo, 64 pessoas foram detidas, além da apreensão de 4 armas de fogo, 44 munições e 9,5kg de drogas.

O crime configura quando um automóvel recebe placas de outro carro, com características semelhantes, e o proprietário desse veículo, que se encontra em situação regular, passa a receber multas de trânsito e pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por infrações relacionadas ao veículo clonado. Em algumas situações o proprietário paga as multas sem ter conhecimento real do cometimento da infração.

Os policiais ainda encontraram uma série de modalidades de crimes que giram em torno dos crimes relacionados às fraudes veiculares. Foram localizados veículos que apresentavam o registro simples de furto/roubo do veículo, passando pela casos de documentos falsos, que dificultam a identificação e por isso exigem uma fiscalização minuciosa por parte dos policiais, e chegando nas situações de receptação.

Muitos dos veículos foram negociados em sites na internet por valores inferiores ao preço real do veículo. Nesta situação há mais uma vítima: o comprador que, inadvertidamente, passa a ter a posse do veículo clonado e pode responder por receptação.

Confira as dicas da PRF para evitar a compra de um carro fraudado

● Sempre desconfie de anúncios tentadores e confronte as informações do documento com os elementos identificadores no veículo (chassi, motor, etiquetas);
● Jamais deve-se realizar compras de veículos sem os trâmites oficiais de compra e venda, tais como registro em cartório do Certificado de Registro de Veículo, conhecido como DUT, e transferência de propriedade junto ao Detran.
● Jamais adquira um veículo baseado apenas em promessas de transferências futuras.

Conteúdo Correio

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Dengue na Bahia: doença desafia sistemas de saúde com mais de 170 cidades em epidemia

Prefeituras e governo destacam ações, mas cobram apoio da população.

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Foto: CDC

Salvador, Feira de Santana e Juazeiro estão entre as 175 cidades baianas que enfrentam uma epidemia de dengue. Em nove delas, 16 mortes já foram registradas.

Até a quinta-feira (14), 14 pessoas tinham morrido por dengue na Bahia. Na sexta (15), a Secretaria de Saúde do estado (Sesab), informou que o número de óbitos pela doença subiu para 16 e que as duas novas mortes aconteceram em Piripá, cidade no sudoeste do estado. O perfil dos pacientes e a data das mortes não foram detalhadas.

Diante desse cenário, os municípios têm reforçado ações para atender o aumento de casos e, consequentemente, a pressão nos sistemas de saúde.

Na capital baiana, por exemplo, a Secretaria Municipal de Saúde se uniu ao Exército para combater o Aedes aegypti, agente transmissor da dengue, e também da zika e chikungunya.

O objetivo da mobilização é capacitar soldados para criar “multiplicadores” de práticas e informações de combate ao mosquito. Na prática, a força militar vai se juntar aos agentes de endemias do Centro de Controle de Zoonoses, repassando orientações preventivas para a população dentro e fora dos quarteis.

A diretora de Vigilância à Saúde da cidade, Andrea Salvador, destaca ainda o uso de “bombas costais” de efeito residual.

“Nós as utilizamos principalmente em escolas, postos de saúde, onde esse efeito residual, através dessas bombas, é colocar o inseticida nas paredes. Essas paredes ficam impregnadas e repelem o mosquito”, explica.

Em meio às ações do poder público, a diretora cobra que a população também colabore, prevenindo a proliferação do mosquito.

Já em Juazeiro, no norte do estado, a prefeitura relatou que atendeu mais de 250 denúncias de possíveis focos do Aedes aegypti através do canal “Dengue Zap”. A gestão criou a ferramenta para auxiliar na identificação e combate aos focos de reprodução do mosquito.

“Estamos com os agentes em campo, nos turnos matutino e vespertino e nos fins de semana em áreas que consideramos de risco ou com índice de infestação preocupante”, afirmou o agente de endemias Diego Alves.

Ele reforçou o pedido da prefeitura para que a população receba os agentes em casa, e permita que o trabalho de prevenção e combate à proliferação do Aedes aegypti seja feito.

Sobrecarga em Itabuna

O município de Itabuna ainda não enfrenta uma epidemia da doença. Mas a gestão do Hospital Manoel Novaes ressalta a sobrecarga na unidade — dados apresentados na quinta-feira (14) mostram que o número de atendimentos subiu 250%. A média de pacientes recebidos por dia passou de 50 para 125.

O hospital reforça que apenas casos graves devem ser direcionados para lá. Pacientes com quadros de saúde leves podem se dirigir a outras unidades de saúde da região.

Ações do estado

Em todo o estado, o governo da Bahia também intensificou ações de sensibilização e mobilização para prevenir as três doenças transmitidas pelo mosquito.

Até sexta-feira, prédios e outras estruturas públicas estaduais foram vistoriadas e as áreas foram limpas, visando a eliminação de possíveis criadouros. Funcionários também foram instruídos a colaborar com a campanha.

O Corpo de Bombeiros, em parceria com a Sesab, também realizou ações de combate específicas nas cidades de Caculé e Barra do Choça, onde uma pessoa morreu.

“O combate e a prevenção às arboviroses é um trabalho conjunto, que envolve estado, município e também a população. Precisamos desse esforço conjunto, de cada um fazendo a sua parte, para contermos o avanço do Aedes aegypti em toda a Bahia”, pontuou a titular da pasta, secretária Roberta Santana.

Até o final da próxima semana, a corporação ainda irá aos municípios de Belo Campo, Carinhanha, Encruzilhada, Feira da Mata e Caetité.

Conteúdo G1

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