BRASIL
Servidores são maioria em 56% das cidades pequenas no Brasil
Um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo com base em dados oficiais aponta que, em 56% das cidades que podem ser extintas com a fusão de municípios proposta pelo governo federal, há mais pessoas empregadas no serviço público do que trabalhando com carteira assinada na iniciativa privada.
A informação foi obtida após análise da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2018, da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, na qual consta o registro de todos os trabalhadores formais, nos setores público e privado. Em 682 dos 1.217 municípios que seriam afetados pela medida, as prefeituras são os maiores empregadores, enquanto os trabalhadores privados formais representam 0,58% dos moradores.
Nos mais de mil municípios que podem ser incorporados a outros, há pouco mais de 4 milhões de habitantes, sendo 253 mil (6,2%) servidores municipais, que podem perder o emprego caso suas cidades sejam fundidas a outras. A parcela da população que trabalha no setor privado, com carteira assinada, corresponde a 7,6% dos moradores (309 mil pessoas).
A fusão de municípios também afetaria os vereadores, um grupo de quase 10 mil pessoas nessas cidades, assim como os prefeitos e vice-prefeitos. Nas Câmaras de Vereadores, há 5,5 mil servidores, entre concursados e celetistas.
BRASIL
PF indicia Bolsonaro, Cid e deputado por falsificação de certificado vacinal
Investigadores apontam associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público.
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público no caso que apura a falsificação de certificados de vacinas de Covid-19.
Na prática, o indiciamento significa que o processo segue para as mãos do Ministério Público, que decide se apresenta denúncia à Justiça ou arquiva a apuração.
O tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) também constam da lista de indiciados.
A PF, no caso de Cid, também aponta crime de uso indevido de documento falso.
O G1 entrou em contato com a defesa dos indiciados, mas até a última atualização do blog não teve retorno.
Conteúdo G1
BRASIL
Onda de calor pode agravar surto de dengue, diz pesquisa
No total, 1.066 municípios devem ser atingidos pela forte onda de calor.
Uma forte onda de calor, que deve elevar a temperatura 5°C acima da média, é prevista até o fim da tarde deste sábado, em cinco estados brasileiros. É o que aponta o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que publicou boletim de alerta apontando “grande perigo” e, portanto, com riscos à saúde para o São Paulo, Paraná, Santa Catarina, boa parte de Mato Grosso do Sul, e na faixa noroeste do Rio Grande do Sul.
No total, 1.066 municípios devem ser atingidos pela forte onda de calor. A temperatura já aumentou nesses locais desde as duas horas da tarde dessa quinta-feira (14).
Na capital paulista, por exemplo, a temperatura mínima deve subir de 20°C, registrados na quinta, para 23°C, neste sábado. O mesmo efeito será observado nas máximas, passando dos 32°C dessa quinta para 36°C previstos para sábado.
Outra preocupação é que o calor e essa onda de altas temperaturas deve agravar o surto de dengue, zika e chikungunya em Minas Gerais, que sofre o pior surto dessas doenças na história do Estado.
É o que aponta uma pesquisa da Universidade norte-americana de Michigan. O estudo calculou um aumento de 20% nos casos de transmissão de arboviroses, com a temperatura média 2°C mais quente.
Segundo o estudo, o mosquito transmissor, Aedes aegypti, fica mais ativo durante o calor. E quanto mais quente, o tempo de incubação do vírus no mosquito fica menor e ele passa a transmitir dengue, zika ou chikungunya mais rápido. Neste caso, o ciclo de transmissão das arboviroses cai de 10 dias para 6 ou 7 dias.
Agência Brasil
BRASIL
Isenção de IPVA para carros com mais de 20 anos é aprovada pelo Senado
Texto vai para votação dos deputados federais
O Senado aprovou nesta quarta-feira, 13, proposta de emenda constitucional, em dois turnos, que isenta veículos com mais de 20 anos do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O texto vai para análise da Câmara dos Deputados.
A regra irá atingir cinco estados, onde a isenção ainda não vigora – Minas Gerais, Pernambuco, Tocantins, Alagoas e Santa Catarina. Em estados onde já existe algum tipo de isenção, como Rondônia, não terá nenhuma mudança.
“A regra valerá para todo o território nacional. No caso daqueles estados onde já há isenção, a partir de dez ou 15 anos, a regra atual não muda, continua como está. A regra vai vincular seus efeitos a partir dos 20 anos, porque é uma proteção contra tributar”, disse o relator, senador Marcos Rogério (PL-RO). Segundo o relator, a medida beneficia população com menor poder aquisitivo, que acaba por comprometer parte significativa da renda para custear o imposto.
A norma não incide para microônibus, ônibus, reboques e semirreboques.
Pesquisa do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) aponta que a frota de veículos em circulação no Brasil é a mais velha desde 1995. De 2020 a 2021, o número de veículos com mais de 20 anos de uso cresceu de 2,5 milhões para 3,6 milhões.
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