conecte-se conosco




GERAL

Morte de MC Kevin foi acidental, conclui laudo da perícia

Publicado

em

O laudo pericial sobre a morte de MC Kevin concluiu que a queda “teve como causa aparente um acidente”. O funkeiro morreu na noite do último domingo, ao cair da varanda de um quarto de hotel no Rio de Janeiro.

A informação foi obtida pelo jornal O Globo. O documento ainda aponta que não havia indícios de briga ou ações violentas no quarto 502 do hotel onde o cantor estava hospedado.

O quarto de onde ocorreu a queda foi acessado quatro vezes no intervalo de cerca de uma hora, revelou a perícia. Para isso, foram usados quatro cartões diferentes ainda antes da chegada do resgate.

O cantor morreu após cair da varanda do quinto andar de um hotel na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, no domingo (16). Ele foi socorrido ainda com vida ao lado da área da piscina, após bater a cabeça em uma barreira de vidro, que cercava o local. Levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Miguel Couto, o funkeiro não resistiu aos ferimentos e morreu.

O laudo do IML (Instituto Médico Legal) do Rio de Janeiro indica que a causa da morte do cantor Kevin Nascimento Bueno, conhecido como MC Kevin, 23, foi traumatismo craniano provocado por ação contundente (violenta). O exame toxicológico ainda é aguardado pela polícia que investiga o caso.

Segundo o laudo, ao qual a reportagem teve acesso, o músico apresentava três fraturas na região da face — osso nasal, maxilar e mandibular –, e em outras dez costelas, sendo nos “sétimos primeiros arcos costais anteriores a esquerda e três primeiros posteriores à esquerda”.

Ainda de acordo com o laudo do IML, MC Kevin apresentava também hemorragia subaracnóidea difusa (no espaço entre o cérebro e a membrana que o reveste) e hemorragia subdural em região occipital (entre o encéfalo e o crânio).

CARREIRA

Conhecido por sucessos como “Cavalo de Troia”, “Favelado Vencedor” e “O Menino Encantou a Quebrada”, Kevin contava com 8,6 milhões de seguidores no instagram e 537 mil no YouTube. O artista já fez parcerias com outros artistas do gênero como MC Guimê e Igu. Nascido na Vila Ede, bairro da zona norte de São Paulo, lançou o último álbum “Fênix”, recentemente.

Pouco mais de um mês antes de morrer, MC Kevin lançou a faixa “Minha Última Música”. A letra, que trata de alguém que trocou o crime pela música e que “vê o melhor da vida sempre andando pra frente” traz também momentos melancólicos. Em um trecho a canção fala sobre “parar”, “dar um tempo” para repensar a vida. “Eu tô cansado de cantar, vou dar um tempo. Eu posso parar. Depois eu volto pro funk. Joga o tapete vermelho pra eu passar. Vou ficar um tempo distante, paz. Na minha vida, eu tô cansado de inveja. Eu vou aproveitar pra gastar meus milhões bem longe. Tô só pedindo um tempo pra minha vida repensar É hora do descanso do gigante. É que a liberdade, tá f*** a realidade, vê que o mundo tá acabando”, diz a música.

Compartilhe
CONTINUE LENDO

GERAL

Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

Compartilhe

Publicado

em

Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

Compartilhe
CONTINUE LENDO

GERAL

Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

Compartilhe

Publicado

em

Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

Compartilhe
CONTINUE LENDO

GERAL

Com março mais quente já registrado, Terra tem 10º mês seguido com recorde de calor

Dados foram divulgados pelo observatório europeu Copernicus.

Compartilhe

Publicado

em

Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom

Março de 2024 foi o mais quente já registrado, de acordo com relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus (C3S) nesta segunda-feira (8). Esse é o 10º mês consecutivo de recorde de calor, segundo os cientistas.

Em tese, cada um dos últimos 10 meses foi classificado como o mais quente da história, na comparação com cada mês correspondente dos anos anteriores.

O Copernicus informou que o período entre abril de 2023 e março de 2024 foi considerado os 12 meses mais quentes do planeta, com temperatura 1,58ºC acima da média da era pré-industrial, no século 19.

Os cientistas do observatório europeu afirmaram que a principal causa do calor acima da média são as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o El Niño também contribuiu para o aumento da temperatura nos últimos meses.

“Ver registros como esse, mês após mês, nos mostra que realmente o nosso clima está mudando. Mudando rapidamente, afirmou a vice-diretora do C3S, Samantha Burgess, à Reuters.

As mudanças climáticas puderam ser notadas nos últimos meses em diversos pontos da Terra.

A seca, por exemplo, provocou recorde de incêndios florestais na área amazônica sob o controle da Venezuela, entre janeiro e março. Já no sul da África, colheitas foram destruídas, deixando milhares de pessoas em situação de fome.

Lista de recordes

A marca de temperatura de março se soma à lista de recordes globais de calor neste e no último ano:

  • Primeiro, o planeta registrou o mês de junho mais quente da história.
  • Depois, a marca foi sendo quebrada a cada novo mês: julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e, agora, março.
  • Além disso, o número de dias que ultrapassou o limiar de aquecimento politicamente significativo de 1,5ºC já atingiu um novo máximo, muito antes do final de 2023.
  • E, para piorar, pela 1ª vez, o mundo registrou um dia com a temperatura média global 2°C acima da era pré-industrial.
  • Fora tudo isso, julho de 2023 foi tão quente que pode ter sido o mês mais quente em 120 mil anos, enquanto as temperaturas médias de setembro quebraram o recorde anterior em 0,5°C.

Conteúdo G1

Compartilhe
CONTINUE LENDO

Mais Lidas