conecte-se conosco




POLÍTICA

Maioria dos baianos vota a favor de adiar de eleições; veja posição de cada deputado

Publicado

em

A maior parte da bancada baiana na Câmara dos Deputados votou a favor, nos dois turnos, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que adia para novembro as eleições municipais deste ano. O texto foi aprovado pela Casa na noite desta quarta-feira (1º). Com isso, o pleito, que ocorreria nos dias 4 e 25 de outubro, será realizado em 15 e 29 de novembro, devido à pandemia do novo coronavírus.

No primeiro turno da PEC, 29 deputados baianos votaram a favor e outros sete, contra. Houve ainda uma abstenção, enquanto dois parlamentares não registraram voto. No segundo turno, o placar teve algumas alterações, mas não foi muito diferente. Dos 39 baianos que compõem a bancada do estado na Casa, 30 foram favoráveis ao texto, cinco foram contrários e quatro deputados não votaram.

Veja abaixo como cada parlamentar se posicionou, nos dois turnos da apreciação do proposta:

1º turno

Abílio Santana (PL) – Não
Afonso Florence (PT) – Sim
Adolfo Viana (PSDB) – Não
Alex Santana (PDT) – Não
Alice Portugal (PCdoB) – Sim
Antônio Brito (PSD) – Sim
Arthur Maia (DEM) – Abstenção
Bacelar (Pode) – Sim
Cacá Leão (Progressistas) – Sim
Charles Fernandes (PSD) – Sim
Cláudio Cajado (Progressistas) – Não
Daniel Almeida (PCdoB) – Sim
Dr. João (Pros) – Sim
Elmar Nascimento (DEM) – Sim
Félix Mendonça (PDT) – Sim
Igor Kannário (DEM) – Sim
João Carlos Bacelar (PL) – Não votou
João Roma (Republicanos) – Sim
Jorge Solla (PT) – Sim
José Nunes (PSD) – Não votou
José Rocha (PL) – Não
Joseildo Rocha (PT) – Sim
Leur Lomanto Jr. (DEM) – Sim
Lídice da Mata (PSB) – Sim
Marcelo Nilo (PSB) – Sim
Márcio Marinho (Republicanos) – Sim
Mário Negromonte Jr. (Progressistas) – Sim
Otto Alencar Filho (PSD) – Sim
Pastor Sargento Isidório (Avante) – Sim
Paulo Azi (DEM) – Não
Paulo Magalhães (PSD) – Sim
Dayane Pimentel (PSL) – Sim
Raimundo Costa (PL) – Não
Ronaldo Carletto (Progressistas) – Sim
Sérgio Brito (PSD) – Sim
Uldurico Júnior (Pros) – Sim
Valmir Assunção (PT) – Sim
Waldenor Pereira (PT) – Sim
Zé Neto (PT) – Sim

2º turno

Abílio Santana (PL) – Não

Afonso Florence (PT) – Não votou
Adolfo Viana (PSDB) – Não votou
Alex Santana (PDT) – Sim
Alice Portugal (PCdoB) – Sim
Antônio Brito (PSD) – Sim
Arthur Maia (DEM) – Sim
Bacelar (Pode) – Sim
Cacá Leão (Progressistas) – Sim
Charles Fernandes (PSD) – Sim
Cláudio Cajado (Progressistas) – Não
Daniel Almeida (PCdoB) – Sim
Dr. João (Pros) – Sim
Elmar Nascimento (DEM) – Sim
Félix Mendonça (PDT) – Não votou
Igor Kannário (DEM) – Sim
João Carlos Bacelar (PL) – Sim
João Roma (Republicanos) – Sim
Jorge Solla (PT) – Sim
José Nunes (PSD) – Sim
José Rocha (PL) – Não
Joseildo Rocha (PT) – Sim
Leur Lomanto Jr. (DEM) – Sim
Lídice da Mata (PSB) – Sim
Marcelo Nilo (PSB) – Sim
Márcio Marinho (Republicanos) – Sim
Mário Negromonte Jr. (Progressistas) – Sim
Otto Alencar Filho (PSD) – Sim
Pastor Sargento Isidório (Avante) – Sim
Paulo Azi (DEM) – Não
Paulo Magalhães (PSD) – Sim
Dayane Pimentel (PSL) – Sim
Raimundo Costa (PL) – Não
Ronaldo Carletto (Progressistas) – Sim
Sérgio Brito (PSD) – Sim
Uldurico Júnior (Pros) – Não votou
Valmir Assunção (PT) – Sim
Waldenor Pereira (PT) – Sim
Zé Neto (PT) – Sim

Fonte: Câmara dos Deputados

OUTRAS MUDANÇAS

Além de adiar as eleições, a PEC, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), estabelece novas datas para outras etapas do processo eleitoral de 2020, como registro de candidaturas e início da propaganda eleitoral gratuita. Apenas a data da posse dos eleitos permanece a mesma, em 1º de janeiro de 2021.

A PEC 18/20 ainda contém outros pontos importantes. Os principais são:

  1. os prazos de desincompatibilização vencidos não serão reabertos;
  2. outros prazos eleitorais que não tenham transcorrido na data da promulgação da PEC deverão ser ajustados pelo TSE considerando-se a nova data das eleições;
  3. os atos de propaganda eleitoral não poderão ser limitados pela legislação municipal ou pela Justiça Eleitoral, salvo se a decisão estiver fundamentada em prévio parecer técnico emitido por autoridade sanitária estadual ou nacional;
  4. a prefeitura e outros órgãos públicos municipais poderão realizar, no segundo semestre deste ano, propagandas institucionais relacionadas ao enfrentamento da pandemia de Covid-19, resguardada a possibilidade de apuração de eventual conduta abusiva, nos termos da legislação eleitoral.
Compartilhe
CONTINUE LENDO

POLÍTICA

Lula gastou quase três vezes mais que Bolsonaro em viagens internacionais com cartão corporativo em 2023

O número de idas do petista a outras nações superou a quantidade registrada em todo o primeiro ano do governo de Bolsonaro.

Compartilhe

Publicado

em

Foto: Ricardo Stuckert / PR

O cartão corporativo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou mais de R$ 8,5 milhões em despesas com viagens internacionais do chefe do executivo em 2023. As cifras incluem gastos de janeiro a dezembro, no primeiro ano do mandato do petista. Comparado ao primeiro ano de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), houve aumento de quase três vezes (182,56%) em despesas com viagens internacionais no cartão corporativo, em valores corrigidos pela inflação.

Os valores foram obtidos pelo Metrópoles, em pedido feito com base na Lei de Acesso à Informação (LAI) enviado à Casa Civil. De acordo com o Planalto, as idas do titular do Planalto ao exterior servem para recuperar a imagem do Brasil e seriam um “investimento”. Contudo, enquanto os gastos de Lula se referem a 21 países visitados, as despesas de Bolsonaro contemplam viagens a apenas 10 nações.

O governo Lula tem apostado na diplomacia para restabelecer vínculos com aliados estratégicos e revigorar a imagem do Brasil no exterior. O número de idas do petista a outras nações superou a quantidade registrada em todo o primeiro ano do governo de Bolsonaro.

As despesas pagas pela Presidência da República, por meio do cartão de pagamentos do governo federal, inclui serviços de apoio de solo, provisão de bordo (fornecimento de alimentação aos passageiros e à tripulação) e telefonia. A soma não inclui despesas de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores, como as referentes à hospedagem.

Bahia Notícia

Compartilhe
CONTINUE LENDO

POLÍTICA

Prazo para regularizar título pela internet termina nesta segunda

Após essa data, atendimento será presencial até 8 de maio.

Compartilhe

Publicado

em

Foto: Wilson Dias - ABR

Eleitores sem biometria cadastrada podem acessar os serviços eleitorais pela internet, chamados Título Net, somente até esta segunda-feira (8). Depois desse prazo, o eleitor sem as digitais cadastradas precisará ir a um cartório eleitoral até o dia 8 de maio para ser atendido e poder votar nas eleições municipais, marcadas para outubro.

Segundo a Justiça Eleitoral, os eleitores com a biometria em dia podem continuar utilizando os serviços pela internet. É possível ver qual é a situação cadastral no site do TSE.

O dia 8 de maio é o prazo final para regularizar a situação eleitoral, solicitar transferência de domicílio e atualizar dados cadastrais. Após essa data, esses serviços ficarão indisponíveis, pois a Justiça Eleitoral passará a se dedicar a organização das eleições municipais.

Primeiro título

Quem for tirar o título pela primeira vez precisa ir a um cartório eleitoral para coletar a biometria, que é gratuita. Esse cadastro evita que uma pessoa vote no lugar de outra e permite identificar se um eleitor tem mais de um registro eleitoral.

A Justiça Eleitoral alerta que apenas fazer o pedido pela internet não é garantia da emissão do título ou a regularização eleitoral. É necessário anexar os documentos exigidos.

Agência Brasil

Compartilhe
CONTINUE LENDO

POLÍTICA

Filiação a partido, afastamento de cargos, registro de federações: prazos eleitorais que terminam neste sábado

A 6 meses das eleições, quem vai disputar mandatos em outubro precisa estar filiado a um partido.

Compartilhe

Publicado

em

Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

As eleições municipais deste ano estão marcadas para ocorrer daqui a seis meses. Eleitores dos mais de 5,5 mil municípios do Brasil irão às urnas, no dia 6 de outubro, para escolher prefeitos e vereadores.

Pelo calendário eleitoral, em razão desse intervalo de seis meses até o pleito, este sábado (6) é uma data importante para partidos e candidatos, já que vencem prazos com efeito direto na validade das candidaturas.

Afastamento de cargos e funções

Termina neste sábado um dos prazos da chamada desincompatibilização, ou seja, do afastamento das funções de algumas autoridades e ocupantes de cargos públicos que pretendem disputar a eleição.

Os prazos de desincompatibilização variam de 3 a 6 meses antes do pleito – dependem do cargo ocupado atualmente por quem pretende concorrer e a vaga que a pessoa busca na eleição.

O afastamento da atuação no Poder Público é uma forma de evitar abuso de poder econômico ou político nas eleições, o que pode desequilibrar o pleito.

Devem se afastar do serviço público até este sábado, por exemplo, candidatos a vereador que ocupem as funções de:

  • magistrados
  • secretários estaduais
  • defensores públicos
  • reitores de universidades públicas

No dia 6 de junho, a quatro meses das eleições, termina o prazo de desincompatibilização de ocupantes destes mesmos cargos que vão concorrer a mandato de prefeito em outubro.

No dia 6 de julho, a três meses da votação, encerra-se o último prazo de afastamento de cargos de quem quer concorrer nas eleições – desta vez, para os servidores públicos em geral.

Renúncia para concorrer a outros cargos

Também neste sábado (6) quem ocupa a chefia do Poder Executivo – no caso das eleições deste ano, os prefeitos – deverá renunciar ao mandato se quiser concorrer a vereador.

A renúncia não é necessária se um prefeito, em primeiro mandato atualmente, quiser concorrer à reeleição para o mesmo cargo.

Filiação a partidos políticos

Candidatos às câmaras municipais e às prefeituras devem estar filiados a partidos políticos até seis meses antes das eleições. Este prazo também se encerra neste sábado.

A legislação eleitoral exige, para que uma pessoa concorra a cargo eletivo, a filiação a algum partido. O Brasil não admite candidaturas avulsas, ou seja, de pessoas sem ligação com uma legenda.

Registro de federações

Este sábado é ainda a data-limite para que os partidos políticos e as federações partidárias estejam com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O mecanismo das federações partidárias será aplicado pela primeira vez em uma eleição municipal neste ano. Em 2022, o sistema já tinha sido usado para eleições gerais.

A federação partidária consiste na união de dois ou mais partidos para atuarem como se fossem um só.

Ao contrário das coligações, as federações não poderão ser desfeitas depois da disputa eleitoral. Elas podem ser usadas tanto nas eleições majoritárias (prefeitos) quanto nas proporcionais (vereador).

Conteúdo G1

Compartilhe
CONTINUE LENDO

Mais Lidas