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Em Dia Mundial do Rádio, ONU destaca incentivo à diversidade, paz e inclusão

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Neste 13 de fevereiro é celebrado o Dia Mundial do Rádio. Este ano, o tema da data é “Rádio e Diversidade”, para realçar a capacidade deste meio de comunicação de promover a pluralidade e permitir que várias vozes possam interagir, ser representadas e ouvidas.

Em mensagem, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, destaca o poder do rádio de unir as pessoas e de “uma forma duradoura promover a diversidade e ajudar a construir um mundo mais pacífico e mais inclusivo”.

Comunidade

O chefe da ONU destaca que diante da evolução rápida da mídia, este meio de comunicação tem um lugar especial em cada comunidade como uma fonte acessível de notícias vitais e de acesso à informação.

Para Guterres, o rádio também é uma fonte de inovação pioneira na interação com o público, com conteúdo gerado pelos usuários, décadas antes de se tornar popular. O chefe da ONU destaca que este veículo oferece ainda uma exibição maravilhosa da diversidade em seus formatos, línguas e entre os próprios radialistas.

Guterres lembra que perante os esforços globais para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a crise climática, o rádio tem um papel central como fonte de informação e inspiração.

Para a diretora da Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura, Unesco, Audrey Azoulay, a data deve celebrar o poder da rádio “de refletir e promover a diversidade em todas as suas formas”.

Variedade

Para a agência, as estações radiofônicas devem atender a diversas comunidades, oferecendo uma ampla variedade de programas, pontos de vista e conteúdo, e deixar expressar a diversidade das audiências em suas programações e operações.

A Unesco defende ainda que uma mídia forte, livre e independente é a base da paz, da democracia e do desenvolvimento sendo necessário que as pessoas se expressem sem medo.

O Dia Mundial da Rádio foi proclamado em 2011 pelos Estados-membros da Unesco. No ano seguinte, a data foi adotada para celebração internacional pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

Leia íntegra da mensagem do secretário-geral António Guterres:

O rádio une as pessoas. Numa era de evolução rápida da mídia, o rádio retém um lugar especial em cada comunidade como uma fonte acessível de notícias vitais e informação.

Mas o rádio também é uma fonte de inovação pioneira na interação com o público, com conteúdo gerado pelos usuários, décadas antes de se tornar popular.

O rádio oferece ainda uma exibição maravilhosa da diversidade em seus formatos, línguas e entre os próprios radialistas.

Isso envia uma mensagem importante ao mundo. À medida que nos esforçamos para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e enfrentamos uma crise climática, o rádio tem um papel central como fonte de informação e inspiração.

Neste Dia Mundial do Rádio, reconhecemos o poder duradouro deste meio para promover a diversidade e ajudar a construir um mundo mais pacífico e mais inclusivo.

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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Com março mais quente já registrado, Terra tem 10º mês seguido com recorde de calor

Dados foram divulgados pelo observatório europeu Copernicus.

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Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom

Março de 2024 foi o mais quente já registrado, de acordo com relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus (C3S) nesta segunda-feira (8). Esse é o 10º mês consecutivo de recorde de calor, segundo os cientistas.

Em tese, cada um dos últimos 10 meses foi classificado como o mais quente da história, na comparação com cada mês correspondente dos anos anteriores.

O Copernicus informou que o período entre abril de 2023 e março de 2024 foi considerado os 12 meses mais quentes do planeta, com temperatura 1,58ºC acima da média da era pré-industrial, no século 19.

Os cientistas do observatório europeu afirmaram que a principal causa do calor acima da média são as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o El Niño também contribuiu para o aumento da temperatura nos últimos meses.

“Ver registros como esse, mês após mês, nos mostra que realmente o nosso clima está mudando. Mudando rapidamente, afirmou a vice-diretora do C3S, Samantha Burgess, à Reuters.

As mudanças climáticas puderam ser notadas nos últimos meses em diversos pontos da Terra.

A seca, por exemplo, provocou recorde de incêndios florestais na área amazônica sob o controle da Venezuela, entre janeiro e março. Já no sul da África, colheitas foram destruídas, deixando milhares de pessoas em situação de fome.

Lista de recordes

A marca de temperatura de março se soma à lista de recordes globais de calor neste e no último ano:

  • Primeiro, o planeta registrou o mês de junho mais quente da história.
  • Depois, a marca foi sendo quebrada a cada novo mês: julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e, agora, março.
  • Além disso, o número de dias que ultrapassou o limiar de aquecimento politicamente significativo de 1,5ºC já atingiu um novo máximo, muito antes do final de 2023.
  • E, para piorar, pela 1ª vez, o mundo registrou um dia com a temperatura média global 2°C acima da era pré-industrial.
  • Fora tudo isso, julho de 2023 foi tão quente que pode ter sido o mês mais quente em 120 mil anos, enquanto as temperaturas médias de setembro quebraram o recorde anterior em 0,5°C.

Conteúdo G1

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