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Com câncer em estágio terminal, muçulmana recebe oração e é curada

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Quando os sintomas da doença surgiram, Halima passou por um check-up e foi diagnosticada com um tipo agressivo de câncer no sangue. A notícia abalou seu marido, que estava atônito com a possibilidade de ficar viúvo e ter que criar a filha, com dois anos à época, sozinho.

De acordo com a organização Bibles 4 MidEast, ele levou a esposa a muitos oncologistas e até mesmo para especialistas no exterior, em busca de novos tratamentos, mas todos os esforços falharam. Há um ano, Halima chegou aos estágios finais da doença, sendo desenganada pelos médicos, que orientaram a família a voltar para casa e adotar procedimentos paliativos que aliviassem a dor e garantissem uma morte confortável para a paciente.

Resistência muçulmana
Quando estavam sendo dispensados do hospital, o casal foi abordado por duas missionárias da Bibles 4 MidEast, que estavam visitando enfermos. Elas se ofereceram para orar por Halima, mas seu marido recusou. Furioso, ele exigiu que a segurança do hospital expulsasse as duas cristãs. A equipe de segurança atendeu ao pedido do homem e expulsou as mulheres do edifício.

Halima, no entanto, havia aceitado um exemplar da Bíblia, e discretamente escondeu em sua bolsa, junto com um devocional que ganhara das mulheres.

Ao chegar em casa, deitou-se para esperar por seus últimos momentos, e decidiu ler a Bíblia que havia ganho. Como todos os muçulmanos, ela sabia que o Jesus histórico havia curado todos os tipos de doenças. “Quem sabe talvez ele ainda pudesse fazer isso nos dias de hoje?”, questionou-se, considerando que parecia valer a pena tentar, já que não tinha muitas alternativas.

A jovem muçulmana leu e contou ao marido o que descobriu na Bíblia, e então perguntou se ele ligaria para o número de telefone impresso na contracapa para perguntar se alguém poderia ir à casa deles para orar por ela.

“Esta é apenas propaganda perversa da religião cristã!”, reagiu o marido. “Não é certo entrarmos em contato com os cristãos e pedirmos que orem por nós. Apenas um kafir[termo árabe para infiel, ou incrédulo] faria isso. Se morrermos, não devemos morrer como infiéis, mas como muçulmanos fiéis. Esse é o caminho real para a salvação. Essa conexão cristã só nos levaria ao inferno”, exclamou.

Sobrenatural
Olhando para sua filha, agora com cinco anos, Halima chorou. Ela a abraçou e beijou, como se fosse uma despedida. A cena foi impactante demais para o marido da jovem muçulmana, que decidiu pegar o exemplar da Bíblia e ligar para o número de telefone.

A ligação foi atendida por um pastor da organização missionária, que ouviu os detalhes da doença que acometia Halima. Ao dizer que gostaria que alguém fosse em sua casa para orar por sua esposa, o homem passou o telefone para ela, que também falou com o missionário.

Depois de orar, pedindo orientação de Deus, o pastor chamou vários membros de sua congregação para se juntarem a ele no local de reunião da igreja. Juntamente com a esposa do pastor, eles se uniram em oração, já que os missionários e cristãos de países com maioria muçulmana estão cientes da possibilidade de que situações como essas possam ser, na verdade, armadilhas para execução.

“Senhor, não me mande para a casa de Halima, a menos que o Senhor venha comigo”, orou o pastor, que sentiu que deveria ir ao local acompanhado de dois membros da igreja.

Ao chegarem, foram recebidos pelo marido de Halima, que os convidou a entrar e os levou para o quarto de sua esposa, algo extremamente incomum de ser feito por um muçulmano. Depois da oração, o pastor perguntou ao homem se estaria bem se ele e os membros de sua igreja realizassem três dias de jejum e oração ali mesmo em sua casa.

“Vamos orar e jejuar de manhã à noite”, explicou o pastor. “Não vamos comer nada. E você deve se juntar a nós”, sugeriu.

“Bem, eu vou permitir que você faça suas orações e jejum neste quarto, só porque é um dos últimos desejos dela. Mas eu não vou participar com vocês”, respondeu.

“Sua presença é muito importante para nossa oração e jejum”, insistiu o pastor. Vendo a situação, Halima pediu que o marido aceitasse o convite. Contrariado, ele cedeu e aceitou participar. Leia mais AQUI.

 

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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Com março mais quente já registrado, Terra tem 10º mês seguido com recorde de calor

Dados foram divulgados pelo observatório europeu Copernicus.

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Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom

Março de 2024 foi o mais quente já registrado, de acordo com relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus (C3S) nesta segunda-feira (8). Esse é o 10º mês consecutivo de recorde de calor, segundo os cientistas.

Em tese, cada um dos últimos 10 meses foi classificado como o mais quente da história, na comparação com cada mês correspondente dos anos anteriores.

O Copernicus informou que o período entre abril de 2023 e março de 2024 foi considerado os 12 meses mais quentes do planeta, com temperatura 1,58ºC acima da média da era pré-industrial, no século 19.

Os cientistas do observatório europeu afirmaram que a principal causa do calor acima da média são as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o El Niño também contribuiu para o aumento da temperatura nos últimos meses.

“Ver registros como esse, mês após mês, nos mostra que realmente o nosso clima está mudando. Mudando rapidamente, afirmou a vice-diretora do C3S, Samantha Burgess, à Reuters.

As mudanças climáticas puderam ser notadas nos últimos meses em diversos pontos da Terra.

A seca, por exemplo, provocou recorde de incêndios florestais na área amazônica sob o controle da Venezuela, entre janeiro e março. Já no sul da África, colheitas foram destruídas, deixando milhares de pessoas em situação de fome.

Lista de recordes

A marca de temperatura de março se soma à lista de recordes globais de calor neste e no último ano:

  • Primeiro, o planeta registrou o mês de junho mais quente da história.
  • Depois, a marca foi sendo quebrada a cada novo mês: julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e, agora, março.
  • Além disso, o número de dias que ultrapassou o limiar de aquecimento politicamente significativo de 1,5ºC já atingiu um novo máximo, muito antes do final de 2023.
  • E, para piorar, pela 1ª vez, o mundo registrou um dia com a temperatura média global 2°C acima da era pré-industrial.
  • Fora tudo isso, julho de 2023 foi tão quente que pode ter sido o mês mais quente em 120 mil anos, enquanto as temperaturas médias de setembro quebraram o recorde anterior em 0,5°C.

Conteúdo G1

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