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SEGURANÇA

Celulares e facões são apreendidos em cela usada por líder de facção em Salvador

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Com a Operação “Tolerância Zero”, deflagrada na noite dessa quarta-feira (22), as secretarias da Segurança Pública (SSP-BA) e de Administração Prisional e Ressocialização (Seap-BA) da Bahia apreenderam vários materiais ilícitos na Penitenciária Lemos Brito, em Salvador. Eles estavam em celas utilizadas por um detento, apontado como líder de uma facção criminosa.

Alvo de um mandado de busca e apreensão, solicitado pela 19º Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Senhor de Bonfim), o homem é envolvido com tráfico de drogas e homicídios nas cidades de Senhor do Bonfim e Campo Formoso.

Nas celas onde ele estava detido, localizadas no pavilhão V, os agentes encontraram oito celulares, um deles jogado dentro da caixa de água da descarga do vaso sanitário; facões, embaixo de colchões; R$ 1,1 mil, que estava dentro de uma Bíblia; porções de maconha; e um caderno com anotações de venda de entorpecentes. A apreensão foi feita por equipes do Departamento de Polícia do Interior (Depin), da 19º Coorpin, do Batalhão de Guardas e do Grupo de Segurança Institucional (GSI/Seap), esse último responsável por coordenar toda a ação.

Além disso, pela manhã, em Campo Formoso, agentes apreenderam uma submetralhadora, uma pistola, um revólver e drogas no local usado pela quadrilha chefiada pelo detento. De acordo com a SSP-BA, no momento da apreensão, dois criminosos entraram em confronto com equipes da 19ª Coorpin e não resistiram aos ferimentos.

“Sabemos que o custodiado continuava ordenando o tráfico e execuções de rivais, na região Norte do Estado. Agradecemos a parceria com a Seap, na retirada dos celulares”, destacou o diretor do Depin, delegado Flávio Góis. O policial civil acrescentou que os aparelhos passarão por perícia e que poderão servir como provas de novos crimes cometidos pelo detento.

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SEGURANÇA

Operação apreende mais de 10 kg de drogas em agência dos Correios

Segundo a polícia, entorpecentes tirados de circulação podem ter causado prejuízo de R$ 350 mil a facções

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Drogas foram apreendidas no CTCE de Simões Filho. - Foto: Divulgação/Polícia Civil

Dez quilos de drogas sintéticas, cogumelos alucinógenos, hormônios, haxixe, cocaína e maconha foram apreendidos nesta quarta-feira, 24, em encomendas postadas nos Correios e localizadas no Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas (CTCE), em Simões Filho. A diligência faz parte da Operação Nárke, uma ação nacional deflagrada para combater o narcotráfico.

Segundo informações da Polícia Civil, as drogas apreendidas podem ter causado um prejuízo de aproximadamente R$ 350 mil aos grupos criminosos. A droga foi encaminhada à perícia e as investigações seguem, com o objetivo de identificar os remetentes e destinatários do material.

Participaram da apreensão policiais do Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), com o apoio do Canil da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core).

Na segunda-feira, 22, em Vitória da Conquista, um homem foi preso e foram apreendidos mais de 12 mil comprimidos de anfetamina, frascos do anestésico “ketamina”, utilizado para a produção de drogas sintéticas, e insumos para o preparo de cocaína em Vitória da Conquista. A ação também foi parte da Operação Narke.

A Operação Nacional Narke foi deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), coordenada pela Diretoria de Operações de Inteligência (Diopi).

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SEGURANÇA

Escritórios de advocacia investigados por uso de documentos falsos são alvos de operação do MP em Salvador

Quatro advogados são investigados na ação que também aponta apropriação indébita.

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Foto: Divulgação/MP-BA

O Ministério Público estadual (MP-BA) cumpriu seis mandados de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (24), em Salvador, durante a operação Data Venia, deflagrada contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma na capital baiana. A ação ainda apreendeu 10 mil dólares em espécie, documentos e celulares. Ninguém foi preso.

De acordo com o órgão estadual, os advogados participavam de um esquema conhecido como advocacia predatória, que consiste no ajuizamento em massa de ações com pedidos semelhantes para uma pessoa ou um grupo específico. Apenas um dos escritórios ajuizou, ao menos, 2.653 ações contra um único banco, entre os anos de 2020 e 2022, utilizando-se de falsificação e uso de documentos falsos.

As investigações apontaram ainda que diversas ações judiciais foram propostas sem o conhecimento das partes, ou em favor de parte autora já falecida, como se ainda estivesse viva.

De acordo com levantamento realizado pelo Centro de Inteligência da Justiça Estadual da Bahia (CIJEBA) do Tribunal de Justiça, foram ajuizadas milhares de ações judiciais, sobretudo perante as Varas do Juizado Especial de Defesa do Consumidor, em face de uma mesma instituição bancária, com uso de documentos adulterados.

Os seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada de Salvador, foram cumpridos nos bairros do Horto Florestal, Caminho das Árvores, Graça e Comércio.

Além do cumprimento de mandados, foi determinada a suspensão do exercício da atividade de advocacia dos investigados e a indisponibilidade de ativos na ordem de R$ 309.151,00 de dois escritórios de advocacia e de seus sócios.

A operação, deflagrada pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), resulta de procedimento investigatório criminal que apura a prática dos crimes de uso e falsificação de documento particular e apropriação indébita, previstos nos artigos 298, 304 e 168 do Código Penal Brasileiro.

Oito promotores de Justiça participaram da operação, com o apoio da Polícia Civil, por meio da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e de seis advogados indicados pela OAB-BA.

Conteúdo G1

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SEGURANÇA

Irmão de vereadora é torturado e morto em Feira de Santana

Crime aconteceu no bairro do Tomba.

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Crédito: Reprodução/Instagram

O irmão da vereadora Eremita Mota (PP), de Feira de Santana, foi morto a golpes de faca e picareta pelo vizinho no bairro do Tomba. O crime bárbaro aconteceu no final da tarde dessa terça-feira (23).

Segundo a Polícia Civil, Crispim Mota de Jesus, de 65 anos foi atingido com golpes de faca, martelo e picareta. A esposa dele também foi atingida pelos golpes e foi socorrida para uma unidade de saúde.

Segundo a Polícia Militar, equipes da 65ª CIPM foram acionados para atender a ocorrência e ao chegarem ao local, já encontraram Crispim morto e a mulher ferida. Ainda segundo a polícia, o autor tentou se esconder e foi localizado por policiais da 67ª CIPM em cima do tanque de uma casa vizinha.

As armas utilizadas no crime foram apreendidas e encaminhadas à perícia. Oitivas estão sendo realizadas para esclarecer a motivação do homicídio. O suspeito, de 26 anos, passou pelos exames de lesões de praxe e está custodiado no Complexo do Sobradinho, aguardando pela audiência de custódia da Justiça.

A vereadora emitiu uma nota de pesar, lamentando a perda do irmão. “A dor que sinto principalmente pela forma como ele foi morto é indescritível, difícil de colocar em palavras. O que me fortalece neste momento é minha fé em Deus e a crença na justiça. Além disso, o apoio e as mensagens carinhosas que tenho recebido de todos vocês têm sido uma luz em meio à escuridão”, diz o texto publicado no Instagram.

Eremita também lembrou memórias ao lado do irmão. “Quando adolescente, tive a oportunidade de ajudar meus pais a cuidar dele e dos nossos irmãos mais novos, depois de adulto Crispim morou comigo por mais 10 anos, criando laços e memórias que serão eternos”, disse.

Conteúdo Correio

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