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Bélgica fecha fronteiras a viajantes do Brasil, Índia e África do Sul

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As autoridades belgas decidiram hoje (27) proibir a entrada no país de viajantes provenientes do Brasil, da Índia e África do Sul, para tentar prevenir a propagação das variantes locais da covid-19, anunciou o gabinete do primeiro-ministro, Alexander De Croo.

A decisão, tomada num comitê de concertação realizado por videoconferência, será formalizada “em breve” por meio de um despacho do Ministério do Interior, que detalhará as modalidades da medida, que prevê apenas algumas exceções, especialmente para diplomatas ou membros de organizações internacionais cujas viagens sejam consideradas essenciais.

A Bélgica detectou recentemente 20 casos da variante indiana da covid-19 em um grupo de estudantes provenientes da Índia, que se somam a pelo menos mais sete casos registados em diferentes pontos do país.

De acordo com as autoridades sanitárias belgas, a variante britânica continua a ser a predominante na Bélgica, representando cerca de 85% dos casos de infecção, enquanto as variantes brasileira e sul-africana representam, cada, menos de 5% dos casos positivos.

Com uma população de 1,3 bilhão de habitantes, a Índia enfrenta surto devastador, durante o qual registrou recordes diários de mortes e de contágios durante cinco dias consecutivos, o que levou vários países a oferecerem ajuda.

Desde o início da pandemia, a Índia já registrou 197.894 óbitos e 17,6 milhões de casos, situando-se, em número de mortos, apenas atrás dos Estados Unidos, do Brasil e México. A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.122.150 mortes no mundo, resultantes de mais de 147,7 milhões de casos de infeção, segundo balanço feito da agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.965 pessoas dos 834.638 casos de infecção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no fim de 2019, em Wuhan, cidade no centro da China.

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Daniel Alves deixa prisão após pagamento de fiança

Tribunal de Barcelona aceitou pedido da defesa para que ex-jogador aguarde em liberdade a decisão final.

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Foto: Bruna Casas/ Reuters

Depois de quase 15 meses preso e de pagar uma fiança de 1 milhão de euros, o ex-jogador Daniel Alves, condenado por ter estuprado uma mulher em uma boate na Espanha, deixou a prisão nesta segunda-feira (25) respaldado por uma autorização de liberdade provisória.

Acompanhado de sua mãe, de sua advogada e de um amigo, Alves saiu nesta manhã da prisão de Brians 2, parte de um complexo prisional a 40 quilômetros de Barcelona e onde o brasileiro estava desde janeiro de 2023, quando foi preso preventivamente enquanto o caso era investigado.

Nesse período, ele teve quatro pedidos para aguardar em liberdade negados. Na semana passada, no entanto, a Justiça espanhola aceitou conceder liberdade provisória.

O ex-jogador pagou, também nesta segunda, a fiança de 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões) estipulada pela Justiça. Após verificar o pagamento e recolher os dois passaportes do ex-jogador (o brasileiro e o espanhol), a Audiência Provincial de Barcelona, responsável pelo caso, decretou a liberdade do brasileiro.

Na quarta-feira (20), os juízes da Audiência de Barcelona — a corte mais alta da cidade — aceitaram, por maioria, deixar Alves em liberdade enquanto a defesa aguarda a sentença definitiva. Sua defesa recorreu da condenação.

No sábado (23), o Ministério Público de Barcelona recorreu dessa decisão e pede que Alves volte à prisão. A Audiência de Barcelona ainda vai analisar o pedido da promotoria.

Em fevereiro, Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão pelo crime de agressão sexual — ele foi acusado de estuprar uma mulher em uma boate em Barcelona. A defesa, no entanto, recorreu da sentença e, na sequência, pediu para que o brasileiro aguardasse a deliberação final em liberdade.

Ao deixar a prisão, o brasileiro entrou no carro com o qual sua mãe e sua advogada haviam ido à prisão. O jogador tem uma residência em um bairro nobre de Barcelona. Até a última atualização desta reportagem, a defesa de Alves não informou para onde ele iria.

O brasileiro poderia ter saído na quinta e na sexta, mas nas duas ocasiões não fez o pagamento da fiança.

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Ataque perto de Moscou: homens armados matam ao menos 40 em casa de shows

Após explosões, local pegou fogo.

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Foto: Maxim Shemetov/Reuters

No pior atentado na Rússia em 20 anos, um grupo armado de metralhadoras e com roupas camufladas abriu fogo nesta sexta-feira (22) contra homens e mulheres que assistiam em uma casa de shows perto de Moscou —dezenas de pessoas morreram e centenas ficaram feridas. A Ucrânia, com quem a Rússia trava uma guerra há dois, disse não ter relação com o episódio.

Segundo a Tass, agência de notícias oficial da Rússia, os números mais atualizados são de:

  • 40 mortos.
  • Mais de 100 feridos.

A ação começou por volta das 20h (14h em Brasília), quando a banda Picnic estava se preparando para tocar na casa de shows Crocus City Hall, em Krasnogorsk, cidade próxima a Moscou. Ao menos cinco atiradores começaram o ataque no saguão e, depois, invadiram o local, de acordo com a Tass.

Foram ouvidas duas explosões no local, e o local pegou fogo. Os bombeiros conseguiram controlar as chamas, mas, segundo a agência de notícias Tass, o teto do Crocus City Hall pode cair a qualquer momento por causa das explosões e dos tiros.

O Ministério Público abriu uma investigação e afirmou que se trata de um atentado terrorista.

O QUE SE SABE ATÉ AGORA

  • Houve 40 mortos e mais de 100 feridos oficialmente, segundo a Tass.
  • Ainda não há informações precisas sobre o número de atiradores
  • Vídeos nas redes sociais mostram pessoas correndo pelos corredores da casa de show em meio aos corpos das vítimas.
  • Foi o pior atentado na Rússia desde a invasão de uma escola em 2004 em Beslan.
  • O show da banda de rock Picnic estava prestes a começar.
  • O local se chama Crocus City Hall, um espaço com shopping, restaurantes e casa de shows em um mesmo espaço.
  • Segundo a Tass, o teto do Crocus City Hall pode cair a qualquer momento por causa das explosões e dos tiros.
  • O governo da Ucrânia afirmou que não tem nenhuma relação com o atentado.

Por volta de 20h em Moscou (14h em Brasília), a banda Picnic estava se preparando para tocar quando aconteceu o atentado. Os atiradores começaram o ataque no lobby da casa e, depois, invadiram o salão, de acordo com a agência oficial de notícias Tass.

Até a última atualização desta reportagem, nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque. Esse é o pior atentado na Rússia em 20 anos, de acordo com a agência de notícias Associated Press.

Conteúdo G1

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Instagram e Facebook apresentam instabilidade nesta terça

No Brasil, mais de 19 mil usuários relataram problemas no Instagram, enquanto no Facebook reclamações passam de 38 mil.

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Foto: Jeff Chiu/AP

O Instagram e Facebook apresentam instabilidade nesta terça-feira (5) e chegaram a ficar fora do ar por volta das 12h30.

O site Downdetector, que reúne queixas sobre aplicativos e sites em vários países, chegou a registrar mais de 30 mil reclamações de usuários do Facebook no Brasil e 19 mil sobre o Instagram(veja na imagem ao fim da reportagem). Os relatos começaram a diminuir por volta das 14h.

Outros países também relataram problemas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o Facebook teve mais de 200 mil reclamações, enquanto o Instagram, mais de 40 mil. Já no Reino Unido, foram mais de 150 mil reclamações no Instagram, e mais de 25 mil no Facebook.

O problema

Ao acessar o Instagram, os usuários notaram que o feed da rede social não carregava e apareciam estas mensagens: “Não foi possível carregar o feed” e “Sem conexão com a internet”. Já o Facebook deslogou os usuários e não permitia que entrassem de volta nos perfis.

Algumas pessoas ainda reclamaram de instabilidade no WhatsApp, que também pertence à Meta, mas as notificações eram em número bem menor no Downdetector em relação às demais plataformas da empresa.

O que diz a Meta

O diretor de comunicações da Meta, controladora do Facebook e do Instagram, Andy Stone, publicou no X, antigo Twitter, que a empresa está ciente da instabilidade e que está trabalhando para resolver.

“Estamos cientes de que as pessoas estão tendo problemas para acessar nossos serviços. Estamos trabalhando nisso agora”, escreveu Stone.

Conteúdo G1

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