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Bahia está na lista de destinos que Obama quer visitar no mundo

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O ex-presidente americano Barack Obama quer voltar ao Brasil, agora como turista. “Eu amo a América Latina, já estive no Rio e em São Paulo, mas há partes da Bahia que gostaria de conhecer”, afirmou.

A declaração foi dada em entrevista ao diretor-executivo da rede de hotéis Hilton, Christopher Nassetta, durante o encontro anual do WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo, na sigla em inglês), realizado no início do mês, em Sevilha, na Espanha.

Obama também citou o Brasil ao falar da importância de facilitar a entrada de turistas, para o bom desempenho econômico do setor. “Vimos um grande aumento no número de brasileiros com renda compatível e que queriam visitar a Disney e outros lugares dos EUA. Mas eles só conseguiam fazer o visto em São Paulo e no Rio, e o país é enorme, então isso iria limitar nosso desempenho”, afirmou.

Hoje, brasileiros também podem obter o visto americano em Porto Alegre, Recife e Brasília.

De volta à sua lista de desejos, o ex-presidente disse que gostaria de visitar o Chile e a Argentina, especialmente a região da Patagônia. “E a Antártica. O Serviço Secreto americano não ficou muito animado com a logística [que a viagem demandaria] porque se o tempo virar, podemos ficar sem comunicação por semanas. Mas, agora que eu não sou mais presidente, talvez eu faça essa viagem”, disse.

Outra atração que Obama quer visitar é o templo Taj Mahal, na Índia. Ele chegou a programar uma visita programada, em 2015, mas precisou cancelá-la. “O rei Abdullah, da Arábia Saudita, morreu, então decidimos ir para Riad [capital da Arábia Saudita].”

Também foi um imprevisto que o fez perder uma visita marcada ao templo Angkor Wat, no Camboja, outro lugar em sua lista de destinos para conhecer. “Eu estava no Camboja para uma reunião da Associação das Nações do Sudeste Asiático, a apenas duas horas de Angkor, e não consegui ir por causa de uma crise nos Estados Unidos”, afirmou.

Ao lembrar de viagens que o marcaram, contou sobre um mochilão que fez pela Europa, depois de se formar na faculdade.

“Não fiquei no Hilton porque não tinha dinheiro para isso, fiquei em hostels e todo o dia comprava baguetes e queijo, e, de vez em quando, um vinho. E era isso que comia.”

Ele contou ainda que pegou um ônibus noturno de Madri para Barcelona, e lá ficou amigo de outro viajante, que não falava inglês. Eles se comunicaram em um espanhol precário. Obama dividiu com ele seu pão e o viajante compartilhou o vinho que trazia.

“Nós chegamos em Barcelona no amanhecer e eu lembro de caminhar em direção às Ramblas com o sol nascendo. Viagens como essa são inesquecíveis porque elas fazem parte de você, como jovem, tentando descobrir o seu lugar no mundo.”

A estadia em Barcelona aconteceu logo antes de Obama passar um mês no Quênia, o país natal de seu pai, também chamado Barack Obama. Nessa viagem, incluída entre as inesquecíveis pelo ex-presidente, ele conta que o objetivo era se conectar com o pai, com quem teve pouco contato. Ele era economista e morreu em um acidente de carro em Nairóbi em 1982.

O ex-presidente americano Barack Obama durante encontro do WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo), em Sevilha, na Espanha Divulgação/WTTC/Flickr Homem de terno sentado em cadeira com microfone na mão Obama afirmou ainda que viajar ajuda as pessoas a ter menos medo de culturas diferentes e é uma forma de lembrá-las do valor da diversidade.

“[Viajar] me fez apreciar mais os Estados Unidos, mas também perceber que há muitos outros países maravilhosos com pessoas maravilhosas, e elas também têm orgulho de suas coisas.”

“Se você está andando por uma pequena vila no Quênia e vê uma mãe brincando e rindo com uma criança, a cena não é diferente de uma mãe com sua criança na Virgínia (EUA) ou no Havaí”, acrescentou.

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Anderson Leonardo, cantor do Molejo e ícone do pagode dos anos 1990, morre aos 51 anos

Pagodeiro se tratava contra um câncer na região inguinal desde 2022.

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Foto: Reinaldo Marques/Globo

Ícone do pagode dos anos 1990, Anderson Leonardo, de 51 anos, do grupo Molejo, morreu nesta sexta-feira (26), 1 ano e meio após um diagnóstico de câncer na região inguinal. A informação foi confirmada pela assessoria do cantor e pelo perfil oficial do grupo.

“Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos”, diz a mensagem postada em uma rede social.

Mais conhecido como Anderson Molejão, por causa da conexão com o grupo Molejo, o cantor fez história com seus sucessos animados e bem-humorados.

Nascido no Rio de Janeiro, Anderson é um dos formadores do grupo carioca de pagode, junto com Andrezinho, Claumirzinho, Lúcio Nascimento, Robson Calazans e Jimmy Batera.

Anderson estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, e seu quadro vinha piorando desde domingo (21).

Conteúdo G1

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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