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4 mitos que precisam ser desconstruídos sobre o pompoarismo

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O pompoarismo consiste em exercícios que fortalecem os músculos do assoalho pélvico e aumentam o prazer sexual. Essa técnica milenar indiana previne e combate a incontinência urinária ou fecal e também as hemorroidas.

Especializada em uroginecologia, Cátia Damasceno é fisioterapeuta e já ensinou mais de 155 mil mulheres a praticarem a ginástica íntima, também chamada de pompoarismo. Ainda assim, a especialista relata que muitas pessoas olham para esta prática com preconceito ou visões muito simplistas.

“A mulher que pratica pompoarismo encontra muitas vantagens, mas para isso é preciso se livrar de alguns pré-conceitos”, explica Cátia, que destaca os quatro mitos do pompoarismo.

Mito 1: Só serve para dar mais prazer ao parceiro

Embora a ideia de proporcionar mais prazer ao marido ou namorado seja o objetivo de algumas mulheres que buscam praticar a ginástica íntima, Cátia explica que o pompoarismo também auxilia no prazer sexual feminino.

“No relacionamento, aumentar o próprio prazer sexual é tão ou mais importante que o do parceiro”, conta a especialista, que já recebeu relatos de suas alunas sobre terem o primeiro orgasmo, e até orgasmos múltiplos, após começar a praticar.

“Como o exercício fortalece os músculos vaginais, ele promove maior lubrificação na hora do sexo, e aumenta a libido”, destaca.

Mito 2: Só está relacionado à vida sexual

Com todas as vantagens da ginástica íntima, não fica difícil imaginar os benefícios da prática na saúde geral. Cátia conta que o pompoarismo também ajuda, com pouco tempo de prática, a dar mais segurança para as mulheres no sexo.

“Ele também previne, recupera e melhora problemas de incontinência urinária, ajuda a reduzir o período de menstruação, e ainda reduz as cólicas menstruais, já que aumenta a irrigação sanguínea do canal vaginal”, ensina a especialista, provando que os mitos do pompoarismo precisam ser derrubados para que mais mulheres consigam melhorar a qualidade de vida.

Mito 3: Exige que seja utilizado o colar tailandês

Outra imagem que muitas pessoas associam ao pompoarismo é ligada ao colar tailandês, um item comum de ser encontrado em sex shops. Cátia explica que uma mulher não precisa, necessariamente, utilizar algum produto para praticar a ginástica íntima, especialmente se o objetivo for apenas voltado à saúde.

“Eu nem recomendo o colar tailandês, pois ele pode ser muito difícil e desconfortável”, destaca. A especialista sugere um acessório chamado Ben Wa às mulheres que desejam utilizar algum produto.

Mito 4: É coisa de mulher jovem

Cátia explica que a ginástica íntima pode ser praticada por mulheres de todas as idades. “As vantagens do pompoarismo ajudam muito a melhorar a qualidade de vida de todas as mulheres, independentemente da fase da vida”, reforça Cátia, que ensina que esta prática ajuda a melhorar a eficiência do trabalho de parto, a recuperação pós-parto, bem como a flacidez vaginal.

“E como aumenta a libido, o pompoarismo também é excelente para as mulheres que enfrentam problemas com monotonia no casamento”, completa.

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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Com março mais quente já registrado, Terra tem 10º mês seguido com recorde de calor

Dados foram divulgados pelo observatório europeu Copernicus.

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Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom

Março de 2024 foi o mais quente já registrado, de acordo com relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus (C3S) nesta segunda-feira (8). Esse é o 10º mês consecutivo de recorde de calor, segundo os cientistas.

Em tese, cada um dos últimos 10 meses foi classificado como o mais quente da história, na comparação com cada mês correspondente dos anos anteriores.

O Copernicus informou que o período entre abril de 2023 e março de 2024 foi considerado os 12 meses mais quentes do planeta, com temperatura 1,58ºC acima da média da era pré-industrial, no século 19.

Os cientistas do observatório europeu afirmaram que a principal causa do calor acima da média são as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o El Niño também contribuiu para o aumento da temperatura nos últimos meses.

“Ver registros como esse, mês após mês, nos mostra que realmente o nosso clima está mudando. Mudando rapidamente, afirmou a vice-diretora do C3S, Samantha Burgess, à Reuters.

As mudanças climáticas puderam ser notadas nos últimos meses em diversos pontos da Terra.

A seca, por exemplo, provocou recorde de incêndios florestais na área amazônica sob o controle da Venezuela, entre janeiro e março. Já no sul da África, colheitas foram destruídas, deixando milhares de pessoas em situação de fome.

Lista de recordes

A marca de temperatura de março se soma à lista de recordes globais de calor neste e no último ano:

  • Primeiro, o planeta registrou o mês de junho mais quente da história.
  • Depois, a marca foi sendo quebrada a cada novo mês: julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e, agora, março.
  • Além disso, o número de dias que ultrapassou o limiar de aquecimento politicamente significativo de 1,5ºC já atingiu um novo máximo, muito antes do final de 2023.
  • E, para piorar, pela 1ª vez, o mundo registrou um dia com a temperatura média global 2°C acima da era pré-industrial.
  • Fora tudo isso, julho de 2023 foi tão quente que pode ter sido o mês mais quente em 120 mil anos, enquanto as temperaturas médias de setembro quebraram o recorde anterior em 0,5°C.

Conteúdo G1

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